Pádua também deve sofrer com a paralisação geral das entidades policiais

As entidades policiais de Santo Antônio Pádua fizeram na noite de hoje 08/02/2012 uma carreata entregando folhetos para a população avizando sobre a paralisação geral das polícias em todo estado do Rio de Janeiro.

A paralisação está agendada para a próxima sexta dia 10/02/2012. Policiais Civis, Militares e Bombeiros vão pararalizar todos os serviços.


A população está muito preocupada, pois a criminalidade estará livre nas ruas para poder praticar todos os tipos de atos criminosos.

Segundo   UOL Notícias

O adiamento foi deferido em função do alto número de emendas sugeridas em complemento ao projeto de lei 1.184/12 -- elas ainda serão apreciadas pelos líderes dos partidos antes da votação final. Pelo menos 78 propostas foram encaminhadas pelos parlamentares, das quais oito só do deputado Marcelo Freixo (PSOL).

"A ideia do governo é apenas antecipar reajustes. Não há ganho real para essas categorias", justificou Freixo. Caso as emendas acolhidas resultem em uma alteração de mais de 50% do projeto de lei, um texto substitutivo deverá ser aprovado.

Uma das principais reivindicações da oposição diz respeito à concessão de auxílio-moradia -- pelo projeto original, apenas PMs e bombeiros teriam direito. Vários parlamentares também defendem a inclusão do Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas) na discussão sobre o PL 1.184/12.

"O governo simplesmente excluiu o Degase de sua proposta, sendo este um segmento de extrema importância. Esse projeto precisa ser urgentemente ampliado", afirmou o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB). "Os servidores do Degase merecem o nosso respeito e também precisam ser valorizados", completou o deputado Paulo Ramos (PDT).

Apesar da grande mobilização das categorias -- que agendaram também para esta quinta-feira uma assembleia na qual a greve será ou não confirmada --, nenhum manifestante compareceu à Alerj no pleito de hoje. A segurança no entorno da Casa foi reforçada pelo Batalhão de Choque, e uma área de isolamento improvisada no acesso às escadas do portão principal.

"É duro ver que uma plateia de tamanha relevância, que engloba ointeresses de todos os profissionais da segurança pública e da defesa civil, não está presente. Essas galerias vazias acabam sendo um espetáculo antidemocrático", opinou Paulo Ramos.

As quatro categorias da segurança pública do Rio unificaram suas reivindicações e exigem do governo do Estado um piso salarial de R$ 3.500.

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